
Quando imaginei que nada retornasse
E a tua imagem já era oblíqua em meu sono
Eis que te encontro à porta do meu corpo
Docemente a suspirar em meus sonhos
Quando já te cingias em sombra estéril
E meu coração já pulsava sozinho
Sem os vestígios dos teus passos
Tu vens despir-te no caminho da saudade
Quando teus beijos já não ecoavam em meus lábios
E o teu gosto empalidecia em meu palato
Eis que vens acordando os meus desejos
Desnudando os teus olhares para mim
Quando imaginei que nada retornasse
E a tua imagem já era oblíqua em meu sono
Eis que te encontro à porta do meu corpo
Docemente a suspirar em meus sonhos
Quando já te cingias em sombra estéril
E o meu coração já pulsava sozinho
Sem os vestígios dos teus passos
Tu vens despir-te no caminho da saudade
Quando os teus beijos já não ecoavam em meus lábios
E teu gosto empalidecia em meu palato
Eis que vens acordar os meus desejos
Desnudar os teus olhares para mim
Quando a vontade de tocar a tua pele
Já desaparecera da memória das minhas mãos
Tu me chegas, tateando minhas esperas
E outra vez sou tua, ante o deslizar das estrelas
Um beijo*
M*A*R*I*A*
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